Ação cautelar, solicitada pelo Ministério Público, aponta que nos anos de 2021 e 2022 houve o pagamento indevido de mais de R$ 1 milhão a empresas que existem apenas no papel e que foram objetos de investigação por atos fraudulentos e danos ao erário público.
Segundo o MP a grande maioria dos valores foram pagos com autorização do prefeito junto com o ex-secretário de finanças do município, além da participação de secretários que continuam no quadro da administração.
O Promotor da comarca, Ari Martins, informou que a cautelar manejada pelo MP tramita a sete meses na Comarca sem nenhum desfecho e a sociedade cobra por resposta.
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